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terça-feira, 10 de agosto de 2010

MAITÊ PROENÇA: entre pedras e hipócritas.

NONADA


"TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA", disse Fernando Pessoa.

Os futriqueiros, abutres, críticos e alpinistas inetelectuais que das academias universitária$ e redações a serviço da mercadotecnia midiológica não sentem, não ouvem e nem veem o significado pleno de um gesto feminino autêntico, como da atriz, diretora e escritora brasileira, Maitê Proença, solto no ar, além do banal, blogado por Sonia Racy, do jornal O Estado de São Paulo e recuperado pelo Anonymous User do Google Blog, em 8 de agosto de 2010.
"Tudo que presta vem da alma. Caso contrário, é tese de doutorado ou matéria jornalística. De forma mais ou menos velada a gente escreve sobre si mesma." fala de sua escritura Maitê Proença

O blogueiro Luiz Carlos Azenha comenta a opinião política da artista com sarcasmo endossado pela mediocridade dos comentaristas de seu post: "vi o mundo: o que você não vê na mídia",

Maitê é como o silêncio, que, geralmente, diz muito mais e, aquariana, não fica em cima do muro; produz imagens de realidades distintas e está ao lado daqueles que lutam com solidariedade pelos que são excluídos, como os loucos, da sociedade da mercadotecnia, enlaçada às misérias humanas.

Darcy Ribeiro disse em público, após tocar forte com seu cajado sobre uma escultura de Lisboa, em visita a Portugal, em presença de autoridades lusitanas: "Lisboa foi reconstruída com o ouro do Brasil"... A história nos lembra do terremoto de 1775 e das lendas apocalípticas e do retorno de Dom Sebastião.

O BRASIL NÃO CONHECE O BRASIL
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O pensador midiático contemporâneo francês Edgard Morin, nas viagens ao Brasil,  ficou "encantado" com nossa gente cabocla, híbrida na raça, multicultural, com raízes cromossômicas de portugueses, africanos, europeus, asiáticos e lunáticos>
Brasileiro é signo novo de gente que ri quando deve chorar e pode "desafinar o côro dos contentes", oportunitas, individualistas, que se beneficiam tirando proveito da situação.
Deixo burros e asnos em suas cocheiras, ou como escreveu  Cervantes e seu Dom Quixote: "Mais vale a estrada que a estrebaria"... seguimos viagem pelo ciberespaço, que sejam bem vindas as redes de inteligência e sentimentos verdadeiros de REVOLUÇÃO DIGITAL.

Proença, vai  além dos refletores, câmeras e maquiagem: as imagens não mentem, são o que são, representações da realidade, retocadas na edição, sonorizadas, manipuladas etc.Quanto à percepção d@ sujeit@ observador das ima-gens, essa depende de sua bagagem cultural, política, ética, moral; de sua consciência individual, social e humana.

Na entrevista à blogueira do ESTADÃO, Maité cita entre suas preferências políticas para a presidência dp pontobr, a senadora Marina Silva, que não tem o "glamur" global, nem a empáfia tucana, mas posui a fé da "gente humilde", simples - não digo simplórios. Marina tem consigo a simplicidade do povo pobre, ribeirinho, barranqueiro. Com os sentidos ocultos da floresta; guerreira não teme o combate, é "ôlho no ôlho", nos links da internet só não conta com os marqueteiros e suas pesquisas de intenção de voto, que nunca aparecem em  nossas casas fora da tv. Esses números e gráficos influenciam na credibilidade da MARCA, neste caso o político, e a mídia tradicional, de massa, cuida da imagem e da performance do vencedor, atecipando as urnas e a precisão de suas verdades representadas.
Dizem que a internet e os jovens elegeram Obama nos EUA. Aqui, no ponto br, a conexão não é "banda larga" e a galera vai no campo para assistir ao jogo e aplaudir o campeão. No debate entre os canditados pelas mídias eletrônicas, as regras são racionalizadas pelo tempo do "show bussines" , do espetáculo cujo limite é a propaganda, o comercial, a inversão do espaço público pelo privado.
Bem, Deus sabe o q faz é pede vigilância. Enquanto não perdermos o "gosto amargo da tristeza", teremos na alma as memórias da criança de olhar sincero, coração esvoaçando de alegrias; daremos cusparadas e risadas por aí, sem medo do pecado e do juízo final, pois afinal ainda cremos que vamos "tomar de assalto" o paraízo perdido por Adão e Eva, ou roubado da negra Luzia e sua gente, hoje fóssil milenar, desenterrado do tempo de nossos ancestrais humanóides, que brincavam nos campos silvestres de Lagoa Santa, em Minas Gerais.
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SEXO NO CARRO

"Bibi, fonfon! Não pare na pista, [...] senão o carro pode te pegar". Raul Seixas.

Da terra dos Beatles e dos Rolling Stones vem a nova moda: o: DOGGING, (passear com cachorros?).
É só acender os faróis ou as luzes internas do veículo e o sinal está dado para a platéia se divertir na brincadeira erótica "que mistura exibicionismo,voyeurismo e swing e deve ser obrigatoriamente feita ao ar livre e à noite" - Veja no blog: Fala De Sexo.Bem cachorrada na rua quando encontra fêmea prenhe, "corre atrás" e apenas um é o escolhido para a reprodução.
A  cena canina de rua sempre termina com a molecada se divertindo ao redor do casal que fica preso pelo rabo, cada um virado para um lado; gente escondendo a cara e até gente jogando balde de água quente pra separar a semvergonhice da cachorarrada.
No carro, os faróis e luzes internas realçam o espetáculo em tempos de internet 1, 2 e 3.0.
Cães e hominídeos têm muitas semelhanças, se diferenças de capacidades cognitiva e amorosas.
BIBI! FONFON!

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